DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA
Farmacologia Clínica Especializada.
Um dos objetivos do professor especialista, mestre ou doutor na área da FARMACOLOGIA CLÍNICA é através de cursos regulares, capacitar profissionais da Área da Saúde (Medicina, Enfermagem, Odontologia, Psicologia, Farmácia, Biomedicina, Fisioterapia e Educação Física) e das Ciências da Vida (Biologia) em Farmacologia Clínica, bem como promover e estimular a prática da Farmacologia Clínica nas instituições públicas e privadas, no intuito de promover, proteger e recuperar a saúde dos usuários dos serviços de atenção à saúde durante o tratamento de diferentes processos patológicos.
SILVA, 2014, SUBTOMO I páginas 137/38 explica que a “Farmacologia Clínica é uma ciência que estuda as interações dos elementos fármacos com os diversos sistemas biológicos do corpo humano. Essas interações podem ser benéficas, caso dos efeitos terapêuticos dos medicamentos, como podem ser maléficas, nos casos dos efeitos adversos ou reações adversas dos fármacos. A assistência profissional em Oncologia/Cancerologia deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar, onde devem ser envolvidos o médico, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, biomédicos e outros profissionais quando for o caso. Deve-se ter em mente que o tratamento oncológico é sempre muito individualizado, sendo que cada paciente tem uma característica própria. A utilização de fármacos também deve seguir esse...
SUMÁRIO DO
CAPÍTULO VI
Neoplasias e suas diversidades
SUBTOMO III
DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA
FARMACOLOGIA CLÍNICA.
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA.
TOMO I.
SUBTOMO III.
1.
Tipos de Câncer, uso racional de medicamentos.
2.
Aspectos: Farmacoterápicos.
3.
SUMÁRIO DO CAPÍTULO VI.
4.
Neoplasias e suas diversidades.
5.
Etiologia oncogênica.
6.
DST – Vírus x Câncer.
7.
Conceito do (HPV).
8.
Dos gêneros.
9.
Referência
Bibliográfica Temática – RBT.
10. Nota Técnica Conexa.
11. Gardasil ( Merck & Co).
12. O risco de taxas de HPV em mulheres.
13. Cervarix é uma vacina contra certos tipos de cancro.
14. Vacina contra HPV oncogênico (16 e 18, recombinante, com adjuvante
AS04).
15. Proteína L1 na forma de partículas.
16. A Vacina contra HPV oncogênico.
17. Riscos do medicamento.
18. Uso racional do Medicamento.
19. Interações medicamentosas.
20. Características farmacológicas.
21. Propriedades farmacodinâmicas.
22. - Mecanismo de Ação.
23. Alerta de Farmacovigilância para analise sujeita a revisão
posterior.
24. O objetivo da vacina é proteger.
25. O Ministério da Saúde da Inglaterra.
26. Síndrome de Guillain-Barre.
27. A síndrome de Guillain-Barré ou polirradiculoneurite aguda.
28. Manifestações clínicas da Síndrome.
29. Sintomas sensitivos.
30. Aulas virtuais conexas.
31. Função normal de oncogenes.
32. Divisão celular.
33. O produto proteico de um proto-oncogene.
34. Mutação silenciosa.
35. VIROSES ONCOGÊNICAS.
36. VÍRUS ONCOGÊNICOS.
37. VÍRUS LINFOTRÓPICOS PARA CÉLULA T DE HUMANOS.
38. O vírus lintrofotrópico de células T humano.
39. O HTLV-1 é endêmico em várias regiões do mundo.
40. O HTLV-2 também se encontra presente.
41. O número exato de infectados pelo HTLV.
42. Quatro tipos
distintos de vírus linfotrópicos para células T de humanos (HTLV).
43. HTLV-3 e HTLV-4
44. Vírus linfotrópico de células T humanas
45. Patogênese.
46. HTLV-1.
47. HTLV-2.
48. HTLV-1/Leucemia de célula T do adulto (LTA).
49. Paraparesia Espástica Tropical/ Mielopatia Associada ao HTLV-1
(PET/MAH).
50. Na leucemia de célula T pilosa.
51. Diagnostico Laboratorial.
52. Prevenção, Controle e Tratamento.
53. VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO.
54. Os papilomavírus (PVs) são classificados.
55. Processo de formação de um carcinoma.
56. Resposta imunológica.
57. Manifestações clínicas.
58. Verruga plantar.
59. Verruga plana.
60. Mucosas.
61. Papilomatose respiratotia recorrente.
62. Infecção oral.
63. Papiloma Conjuntival.
64. Verrugas anogenitais.
65. Diagnóstico Laboratorial.
66. Testes inespecíficos importantes.
67. Colposcopia.
68. Citopatologia.
69. Histopatologia.
70. Microscopia eletrônica.
71. Imunocitoquímica.
72. Testes para a detecção do ácido nucléico viral.
73. Epidemiologia, tratamento e prevenção.
74. VÍRUS EPSTEIN-BARR.
75. Epstein-Barr vírus ou simplesmente EBV.
76. Doença de hodgkin ou linfoma de Hodgkin.
77. O DNA do EBV.
78. Linfoma não-hodgkin.
79. Doença linfoproliferativa associada ao cromossoma x.
80. Infecções em pacientes imunocomprometidos.
81. Leucoplasia pilosa oral (LPO).
82. Pneumonite intersticial.
83. Desordem linfoproliferativas.
84. Linfo-histiciose hemafagocitica (LHH).
85. Granulomatose linfomatoide
86. Infecções por EBV em pacientes imunocompetentes.
87. Mononucleose infecciosa (MI).
88. Diagnostico laboratorial.
89. HERPESVIRUS HUMANO TIPO 8(HHV-8).
90. Diagnostico laboratorial: O
DNA do HHV-8.
91. Diversidade tumoral.
92. heterogeneidade tumoral.
93. Heterogeneidade tumoral na ocasião do diagnóstico.
94. Bibliografia Suplementar.
Capítulo VII
- Neoplasias e suas diversidades.
95. Diagnóstico laboratorial.
96. Introdução.
97. Alguns tipos de câncer, como exemplos.
98. Identificando os riscos do câncer do colo do útero.
99. Nota Técnica do Autor.
100.
Biografia
Científica.
101.
Papanicolaou
- Γεώργιος Παπανικολάου.
102.
O teste de
Papanicolau.
103.
KIT PARA O
EXAME PAPANICOLAU.
104.
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS.
105.
Espéculo
Vaginal para Virgens Descartável.
106.
Especificações
Técnicas.
107.
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS.
108.
ESTERILIDADE.
109.
Procedimentos
para a Coleta de conteúdos objetivando a realização do exame papanicolaou -
(papanicolau).
110.
Objetivos.
111.
Execução do
procedimento.
112.
Materiais e
equipamentos.
113.
Descrição do
procedimento.
114.
Do laudo.
115.
Possíveis
resultados do Papanicolau.
116.
Vídeo Sobre
Coleta do Papanicolau.
117.
Nota
Relevante.
118.
ICONOGRAFIA
ESPECIAL.
119.
O prognóstico
para os pacientes. com câncer.
120.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
121.
Descrição da
Vagina.
122.
Lábios - na
anatomia feminina.
123.
A função da
vagina.
124.
Doenças
vaginais.
125.
Colpitis
Capítulo VIII
- Neoplasias e suas diversidades.
126.
Tipos de
tumores identificados pela Medicina: câncer.
127.
Pesquisas.
128.
Iniciamos o
presente trabalho apontando alguns tipos de câncer.
129.
Entre os
tipos citaremos.
Capítulo IX -
Câncer Infantil.
130.
Introdução.
131.
O câncer
infantil, quando confirmado.
132.
Dialética do
Câncer.
133.
Os tipos de
câncer mais comuns na infância e adolescência.
134.
O câncer
infantil corresponde a um grupo.
135.
DADOS
ESTATÍSTICOS.
136.
Principais
Sintomas.
137.
Tratamento
Oncopediátrico.
138.
Bibliografia
Recomendada.
139.
Descrição dos
tipos de câncer na infância e
adolescência.
140.
A criança e o
adolescente têm direito.
141.
O Sistema
Único de Saúde promoverá.
142.
ANEXO I.
143.
ANEXO II.
Capítulo IX -
Secção I - Leucemia Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA.
144.
Leucemia
Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA.
145.
Glóbulos
brancos.
146.
Neutrófilo.
147.
os níveis de
neutrófilos normais no sangue.
148.
Dentro dos
leucócitos ou glóbulos brancos.
149.
Causas da
linfocitose monoclonal ou primária.
150.
Causas de
linfocitose policlonal ou reativa.
151.
Infecções
bacterianas.
152.
Os valores
normais de neutrófilos.
153.
A função que
desempenham no sistema imune.
154.
Valores
normais de neutrófilos.
155.
Valores
normais de neutrófilos.
156.
Outros
aspectos característicos da neutrofilia.
157.
Aulas
Virtuais – Referências.
158.
Como ler
desvio à esquerda.
159.
Teoria de
Hematologia Aula 1
160.
Tecido
conjutivo liquído.
161.
O Sangue
Humano.
162.
COI_Hematologia_Casos
Clínicos.
163.
Valores
baixos de neutrófilos.
164.
Quando a
neutropenia é grave.
165.
Neutropenia:
conceito, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.
166.
Os
neutrófilos amadurecem na medula óssea.
167.
Causas.
168.
Referência
Bibliográfica.
169.
As infecções
fúngicas, víricas e parasitárias.
170.
A neutropenia
deve-se a diversas causas.
171.
Anemia
Aplástica ou Aplásica.
172.
Algumas
doenças hereditárias pouco comuns.
173.
Na
neutropenia cíclica.
174.
Sintomas e
diagnóstico.
175.
Tratamento.
176.
Os corticosteroides.
177.
Alguns
fármacos para análises. Medicamentos e
neutropenia.
178.
Eosinófilo.
179.
Eosinófilos
baixo.
180.
Eosinófilos
alto.
181.
Valores
normais dos eosinófilos.
182.
Basófilo.
183.
A
hematoxilina, preto natural 1
184.
Linfócito.
185.
Linfócito é
um tipo de leucócito.
186.
Os
pre-timocitos dão origem aos Linfócitos T.
187.
A infecção ou
irritação de uma bursa.
188.
Produção
elevada e redução fisiológica de LINFÓCITOS T.
189.
Na anatomia
humana, o timo.
190.
Tipos de
Imunidade humoral:
191.
A imunidade
humoral possui 5 classes.
192.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
193.
Macrófago.
194.
Os macrófagos
derivam dos monócitos.
195.
Lisossomos.
196.
Involução.
197.
A autólise.
198.
AUTÓLISE
POSITIVA(apoptose).
199.
AUTÓLISE
NEGATIVA.
200.
Conclusivamente.
201.
Os macrófagos
têm característica afinidade de cooperação com os linfócitos T e B.
202.
Terminologia.
Termos utilizados.
203.
Bibliografia.
204.
Farmacologia
Clínica Especializada.
205.
A assistência
profissional em Oncologia/Cancerologia.
206.
Tratamento
Quimioterápico da Leucemia Linfóide Aguda (LLA).
207.
A
quimioterapia é administrada em ciclos.
208.
As drogas
mais comumente usadas no tratamento da leucemia linfocítica aguda.
209.
Possíveis
Efeitos Colaterais.
210.
O
estadiamento do câncer.
211.
Introdução ao
discurso básico do Estadiamento do câncer.
212.
Câncer de
mama e Colo de útero.
213.
Estadiamento
oncológico.
214.
O conhecimento do estadiamento oncológico.
215.
Sistema de
Estadiamento TNM.
216.
O Sistema TNM
para a classificação dos tumores malignos.
217.
O objetivo
contínuo da UICC.
218.
Referência
para o texto subscrito.
219.
TNM -
Classification of Malignant Tumours. Sistema
de estadiamento TNM.
220.
Regras Gerais
do Sistema TNM.
221.
A
classificação TNM de Tumores Malignos (TNM).
222.
O
estadiamento do câncer.
223.
Vejamos uma exemplificação
didática.
224.
As Regiões e
Localizações Anatômicas.
225.
TNM -
Classificação Clínica.
226.
Subdivisões
do TNM.
227.
pTNM -
Classificação Patológica.
228.
Observações
em Notas a partir da Edição do TNM.
229.
Linfonodo
sentinela.
230.
Questionamento.
231.
Identificando
o linfonodo sentinela.
232.
Linfocintigrafia.
233.
Orientações
aos profissionais da saúde.
234.
Preparo para
realizar o exame.
235.
Tempo de
realização do exame.
236.
Biosegurança.
237.
A cirurgia do
linfonodo sentinela.
238.
Linfocintilografia
pré e intra-operatória (Linfonodo Sentinela).
239.
Preparo para
realizar o exame.
240.
Duração
do exame.
241.
Equipamento
(Probe).
242.
Gama Probe
modelo DGC-II.
243.
Aula virtual.
244.
Sonda Gamma
de uso Quirúrgico
245.
Marca
Nuclearlab modelo DGC-II.
246.
Iatrogenia.
247.
Farmacologia:
Rádiofarmaco e Cancro Cintilografias Oncológicas.
248.
Cintigrafia.
249.
Pesquisa de
corpo inteiro com gálio–67 -
250.
Cintilografia
com 131I-Iodocolesterol ou NP-59.
251.
Cintilografia
dos Receptores
252.
Cintilografia
com 99mTc-sestaMIBI.
253.
Cintilografia
Mamária
254.
Links
Relacionados para pesquisas direcionadas.
255.
Bibliografia
Recomendada.
256.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
257.
Anatomia do
peito da mulher.
258.
CÂNCER DE
MAMA – LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA.
259.
Sinais do
câncer de mama.
260.
Braquiterapia
da mama.
261.
Sintomas de
Câncer de estômago.
262.
Câncer: a pesquisa do linfonodo sentinela está
indicada.
263.
TNM –
Sistema.
264.
O TNM tem
grande aceitação internacional.
265.
Estadiamento.
266.
DIAGRAMA I.
267.
Outros
parâmetros analítico.
268.
DIAGRAMA2.
269.
Diagrama
mostrando os estágios T de câncer de bexiga.
270.
Modificadores
de prefixo.
271.
DIAGRAMA3.
272.
Nota Final em
Relação ao TNM.
273.
Células
tumorais isoladas.
274.
A categoria
pM1 pode ser especificada do mesmo modo como a M1.
275.
Subdivisões
do Ptnm.
276.
Graduação
Histopatológica.
277.
Símbolos
Adicionais.
278.
Símbolos
Opcionais.
279.
L - Invasão
Linfática.
280.
V - Invasão
Venosa.
281.
Fator C.
282.
Classificação
do Tumor Residual (R).
283.
Grupamento por
Estádios.
284.
Resumo
Esquemático.
285.
Referência
Bibliográfica.
286.
Nota do
Autor.
287.
Referenciado
no texto.
288.
Os linfonodos
ou gânglios linfáticos.
289.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
290.
Os estágios
medem o nível de expansão e comprometimento do câncer.
291.
Linfonodo.
Estrutura de um linfonodo.
Capítulo IX -
Secção II - Tumor de Wilms.
292.
O Metanefro.
293.
Os rins do
feto são lobulados.
294.
Referência
Bibliográfica.
295.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
296.
Esquema
ilustrativo do broto ureteral e do blastema metanéfrico.
297.
Esquema
ilustrativo do desenvolvimento dos néfrons.
298.
Esquema
ilustrativo do túbulo e ducto mesonéfrico, glomérulo e cápsula de Bowman.
299.
Esquema
ilustrativo da ascensão dos rins e modificação das artérias renais.
300.
Esquema
ilustrativo dos lobos renais.
301.
O Tumor de
Wilms.
302.
O tumor de
Wilms (nefroblastoma).
303.
Sintomas e
diagnóstico.
304.
Prognóstico e
tratamento.
305.
Farmacologia
Clínica.
306.
Descrevendo a
Radioterapia.
307.
Iatrogenia
(x) Iatrogênica: Lesões causadas pela radiação.
308.
Causas.
309.
Sintomas.
310.
Diagnóstico e
prognóstico.
311.
Tratamento.
312.
Referências
Bibliográficas.
313.
Transplante
de medula óssea.
Capítulo IX -
Secção III - Neuroblastoma.
314.
O
neuroblastoma foi considerada a neoplasia.
315.
Oncogene
N-myc.
316.
Aula Virtual.
317.
Mecanismos da
tumorigênese e genética do câncer.
318.
Replicação,
Transcrição e Tradução.
319.
Apresentação
Clínica.
320.
Prólogo à Revisão
de Embriologia.
321.
Embrião
humano.
322.
Embrioblasto.
323.
Trofoblasto.
324.
Blastocele.
325.
Endométrio.
326.
Três estágios
do endométrio.
327.
Retornando à
temática primitiva.
328.
Tumor Sólido.
329.
O Tumor
se caracteriza.
330.
Procedimento:
o diagnóstico.
331.
Classificação
do Tumor.
332.
Estádios.
333.
O tratamento
do neuroblastoma.
334.
Cirurgia.
335.
Radioterapia.
336.
Quimioterapia.
337.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
338.
Referência
Bibliográfica.
Capítulo IX -
Secção IV - Retinoblastoma.
339.
O
retinoblastoma é causado por uma mutação.
340.
Os genes
promotores de câncer, oncogenes.
341.
Os sentidos
são os meios.
342.
Síntese.
343.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
344.
Conclusão.
345.
Resumo.
346.
Retinoblastoma.
347.
Definição.
348.
Causas.
349.
Tratamento.
350.
Referências
Bibliográficas.
351.
CÂNCER NO
OLHO.
352.
O câncer
ocular é uma doença rara
353.
Causas de
câncer de olho.
354.
Fatores de
risco associados com melanoma intra-ocular.
355.
Fatores de
risco associados a outros tipos de câncer de olho.
356.
Conclusão.
357.
Estruturas
Anexas.
358.
Diagnóstico
do Câncer de Olho.
359.
Exame Ocular
para Melanoma Intraocular.
360.
Exame Ocular
para Linfoma Intraocular.
361.
Estadiamento
do Câncer de Olho.
362.
Sistema de
Estadiamento TNM.
363.
Estágios do
Câncer de Olho.
364.
Estágios do
Sistema COMS para Melanoma Intraocular.
365.
Farmacologia
Clínica.
366.
Carboplatina.
367.
Mecanismo de
ação.
368.
Reações
adversas e precauções.
369.
Cisplatina.
370.
Farmacocinética.
371.
Atividade
antitumoral.
372.
Indicação
terapêutica.
373.
Tratamento de
1ª linha.
374.
Outros usos.
375.
Administração.
376.
Terapia
combinada.
377.
Protocolos
nos quais a cisplatina está incluída.
378.
Farmacologia
Clínica: Interações medicamentosas.
379.
Os diuréticos
da ansa ou da alça.
380.
Os diuréticos
da ansa.
381.
Os diuréticos
da ansa tem efeitos adversos.
382.
Os diuréticos
da ansa e usos clínicos.
383.
Por fim,
conclui-se pelas seguintes contra-indicações.
384.
Precaução em
pediatria.
385.
Precaução
quando administrado em idosos.
386.
Anemia.
387.
Hipomagnesemia
e hipocalemia.
388.
Deve ter-se
especial atenção a pacientes que foram sujeitos previamente a citotóxicos ou
radioterapia.
389.
Chickenpox.
390.
Exames que
recorram a contrastantes.
391.
Glossário
Vinculativo.
392.
Referência de
Pesquisa Suplementar.
393.
Vincristina.
394.
Vincristina é
a substância ativa de um medicamento antineoplásico
395.
Indicações do
Vincristina
396.
Fórmula da
vincristina.
397.
Reações
adversas.
398.
Precauções.
399.
Interações.
400.
Contra-indicações.
401.
Vigilância
por parte dos profissionais da farmacologia clínica.
402.
Etoposide.
403.
Topoisomerase
II.
404.
As neoplasias
malignas - Danos ao DNA.
405.
A
topoisomerase ou DNA.
406.
O sarcoma de
Ewing.
407.
Entendemos.
408.
O tratamento.
409.
Chances de
cura.
410.
Clássico
esquema da replicação.
411.
Corte de
ressonância magnética. mostrando um sarcoma de Ewing no quadril.
412.
Raio-X de uma
criança com sarcoma de Ewing na tíbia.
413.
Reações
Adversas do Etoposido.
414.
Alopecia
reversível.
415.
Posologia do
Etoposido.
416.
Conduta na
Superdosagem do Etoposido.
417.
Bibliografia
Suplementar.
418.
Nota
complementar.
419.
DOXORRUBICINA
50MG – RUBIDOX.
420.
A Leucemia
linfoblástica aguda
421.
Doxorrubicina
(Rubidox) – indicação.
422.
O medicamento
Doxorrubicina (Rubidox).
423.
Nota Direito
à Saúde.
424.
Polifarmacologia,
aspectos especulativos.
425.
Possíveis
Efeitos Colaterais.
426.
Os efeitos
colaterais da quimioterapia
427.
Prognóstico e
tratamento.
428.
ratamento
Quimioterápico para Retinoblastoma.
429.
Quimioterapia
Sistêmica.
430.
Quimioterapia
Periocular.
431.
Quimioterapia
Intraarterial.
432.
Usos da
Quimioterapia.
433.
Bibliografia
Suplementar.
Capítulo IX -
Secção V - Rabdomiossarcoma.
434.
Rabdomiossarcoma.
435.
Anatomia
humana.
436.
A Anatomia
Macroscópica.
437.
Anatomia
Microscópica.
438.
Anatomia do
desenvolvimento.
439.
NORMAL E
VARIAÇÃO ANATÔMICA.
440.
Tipos de
ossos.
441.
Disco
intervertebral.
442.
Tipos de
pele.
443.
Patologia.
444.
As síndromes
paraneoplásicas
445.
Síndrome
paraneoplásica definida.
446.
Síndrome
paraneoplásica possível.
447.
Patologia,
órgão.
448.
Nota Técnica Complementar.
449.
(VIII) –
Hemangioma.
450.
Os
hemangiomas são os tumores da infância mais comuns.
451.
Farmacologia
Clínica.
452.
Efeitos
desejáveis.
453.
Efeitos
indesejáveis.
454.
Uso racional
de medicamentos PARA ESTA ENFERMIDADE.
455.
RESUMO DAS
CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO HEMANGIOL
456.
FORMA
FARMACÊUTICA
457.
Indicações
terapêuticas.
458.
Posologia.
459.
A posologia é
expressa em propranolol base.
460.
Propranolol.
461.
O
Propranolol. é um bloqueador-beta adrenérgico.
462.
Os
bloqueadores beta-adrenérgicos ou betabloqueadores
463.
Fenilefrina.
464.
(XII) -
Melanoma maligno - tumor dos melanócitos da pele.
465.
Dermatoscópios.
466.
Nota
Informativa Conexa.
467.
Deliberação
nº 366/CIB/13 – ELEDERMATOSCÓPIO.
468.
ANEXO 1.
469.
PORTARIA Nº
1.229, DE 14 DE JUNHO DE 2012.
470.
Referencia
bibliográfica.
471.
PORTARIA Nº
2.546, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.
472.
Legislação.
473.
Portarias que
regulamentam o Programa.
474.
Telemedicina.
475.
Telemedicina
na Oncologia.
476.
Referência
bibliográfica.
477.
Cibermedicina.
478.
Restrições no
Brasil.
479.
Vantagens do
uso da telemedicina.
480.
RESOLUÇÃO CFM
Nº 1.974/2011. (TELEMEDICINA).
481.
Melanina.
482.
Queratinócitos.
483.
As
invaginações.
484.
O sistema
muscular.
485.
Músculos
Esqueléticos.
486.
Músculos
Lisos.
487.
Músculo
Cardíaco.
488.
Os músculos
não estriados.
489.
Os músculos
estriados esqueléticos.
490.
O trabalho
muscular.
491.
A fadiga
muscular.
492.
Concluindo.
493.
Metabolismo
do glicogênio muscular durante o exercício físico: mecanismos de regulação.
494.
Metabolismo
do glicogênio muscular.
495.
Observações
importantes na Farmacologia Clínica.
496.
O ciclo de
Krebs.
497.
Concluindo.
498.
Doença de Von
Gierke.
499.
Patogênese.
500.
Doença de
McArdle.
501.
Patogênese.
502.
Nota de
Direitos Autorais.
503.
Para
finalizar em relação ao tópico fundamental neste seguimento, a fadiga.
504.
Prevenção.
505.
Tratamento.
506.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
507.
TABELAS
DEMONSTRATIVA COMPARATIVA – ANATOMIA HUMANA.
508.
ICONOGRAFIA
TEMÁTICA.
509.
Melanomas.
510.
Melanoma da
mucosa bucal Primária. MELANOMA - Bibliografia recomendada.
511.
Referência
Bibliográfica Suplementar.
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