LIVRO

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

SUMÁRIO

SUMÁRIO DO CAPÍTULO VI Neoplasias e suas diversidades SUBTOMO III
DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA
Farmacologia Clínica Especializada.

Um dos objetivos do professor especialista, mestre ou doutor na área da FARMACOLOGIA CLÍNICA é através de cursos regulares, capacitar profissionais da Área da Saúde (Medicina, Enfermagem, Odontologia, Psicologia, Farmácia, Biomedicina, Fisioterapia e Educação Física) e das Ciências da Vida (Biologia) em Farmacologia Clínica, bem como promover e estimular a prática da Farmacologia Clínica nas instituições públicas e privadas, no intuito de promover, proteger e recuperar a saúde dos usuários dos serviços de atenção à saúde durante o tratamento de diferentes processos patológicos.

SILVA, 2014, SUBTOMO I páginas 137/38 explica que a “Farmacologia Clínica é uma ciência que estuda as interações dos elementos fármacos com os diversos sistemas biológicos do corpo humano. Essas interações podem ser benéficas, caso dos efeitos terapêuticos dos medicamentos, como podem ser maléficas, nos casos dos efeitos adversos ou reações adversas dos fármacos. A assistência profissional em Oncologia/Cancerologia deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar, onde devem ser envolvidos o médico, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, biomédicos e outros profissionais quando for o caso. Deve-se ter em mente que o tratamento oncológico é sempre muito individualizado, sendo que cada paciente tem uma característica própria. A utilização de fármacos também deve seguir esse...








SUMÁRIO DO
CAPÍTULO VI
Neoplasias e suas diversidades
SUBTOMO III
DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA








FARMACOLOGIA CLÍNICA.
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA.
TOMO I.
SUBTOMO III.
1.       Tipos de Câncer, uso racional de medicamentos.
2.       Aspectos: Farmacoterápicos.
3.       SUMÁRIO DO  CAPÍTULO VI.
4.       Neoplasias e suas diversidades.
5.       Etiologia oncogênica.
6.       DST – Vírus x Câncer.
7.       Conceito do (HPV).
8.      Dos gêneros.   
9.      Referência Bibliográfica Temática – RBT.
10.  Nota Técnica Conexa.
11.  Gardasil ( Merck & Co).
12.  O risco de taxas de HPV em mulheres.
13.  Cervarix é uma vacina contra certos tipos de cancro.
14.  Vacina contra HPV oncogênico (16 e 18, recombinante, com adjuvante AS04).
15.  Proteína L1 na forma de partículas.
16.  A Vacina contra HPV oncogênico.
17.  Riscos do medicamento.
18.  Uso racional do Medicamento.
19.  Interações medicamentosas.
20.  Características farmacológicas.
21.  Propriedades farmacodinâmicas.
22.  - Mecanismo de Ação.
23.  Alerta de Farmacovigilância para analise sujeita a revisão posterior.
24.  O objetivo da vacina é proteger.
25.  O Ministério da Saúde da Inglaterra.
26.  Síndrome de Guillain-Barre.
27.  A síndrome de Guillain-Barré ou polirradiculoneurite aguda.
28.  Manifestações clínicas da Síndrome.
29.  Sintomas sensitivos.
30.  Aulas virtuais conexas.
31.  Função normal de oncogenes.
32.  Divisão celular.
33.  O produto proteico de um proto-oncogene.
34.  Mutação silenciosa.
35.  VIROSES ONCOGÊNICAS.
36.  VÍRUS ONCOGÊNICOS.
37.  VÍRUS LINFOTRÓPICOS PARA CÉLULA T DE HUMANOS.
38.  O vírus lintrofotrópico de células T humano.
39.  O HTLV-1 é endêmico em várias regiões do mundo.
40.  O HTLV-2 também se encontra presente.
41.  O número exato de infectados pelo HTLV.
42.              Quatro tipos distintos de vírus linfotrópicos para células T de humanos (HTLV).
43.  HTLV-3 e HTLV-4
44.  Vírus linfotrópico de células T humanas
45.  Patogênese.
46.  HTLV-1.
47.  HTLV-2.
48.  HTLV-1/Leucemia de célula T do adulto (LTA).
49.  Paraparesia Espástica Tropical/ Mielopatia Associada ao HTLV-1 (PET/MAH).
50.  Na leucemia de célula T pilosa.
51.  Diagnostico Laboratorial.
52.  Prevenção, Controle e Tratamento.
53.  VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO.
54.  Os papilomavírus (PVs) são classificados.
55.  Processo de formação de um carcinoma.
56.  Resposta imunológica.
57.  Manifestações clínicas.
58.  Verruga plantar.
59.  Verruga plana.
60.  Mucosas.
61.  Papilomatose respiratotia recorrente.
62.  Infecção oral.
63.  Papiloma Conjuntival.
64.  Verrugas anogenitais.
65.  Diagnóstico Laboratorial.
66.  Testes inespecíficos importantes.
67.  Colposcopia.
68.  Citopatologia.
69.  Histopatologia.
70.  Microscopia eletrônica.
71.  Imunocitoquímica.
72.  Testes para a detecção do ácido nucléico viral.
73.  Epidemiologia, tratamento e prevenção.
74.  VÍRUS EPSTEIN-BARR.
75.  Epstein-Barr vírus ou simplesmente EBV.
76.  Doença de hodgkin ou linfoma de Hodgkin.
77.  O DNA do EBV.
78.  Linfoma não-hodgkin.
79.  Doença linfoproliferativa associada ao cromossoma x.
80.  Infecções em pacientes imunocomprometidos.
81.  Leucoplasia pilosa oral (LPO).
82.  Pneumonite intersticial.
83.  Desordem linfoproliferativas.
84.  Linfo-histiciose hemafagocitica (LHH).
85.  Granulomatose linfomatoide
86.  Infecções por EBV em pacientes imunocompetentes.
87.  Mononucleose infecciosa (MI).
88.  Diagnostico laboratorial.
89.  HERPESVIRUS HUMANO TIPO 8(HHV-8).
90.  Diagnostico laboratorial:  O DNA do HHV-8.
91.  Diversidade tumoral.
92.  heterogeneidade tumoral.
93.  Heterogeneidade tumoral na ocasião do diagnóstico.
94.  Bibliografia Suplementar.
Capítulo VII - Neoplasias e suas diversidades.
95.  Diagnóstico laboratorial.
96.  Introdução.
97.  Alguns tipos de câncer, como exemplos.
98.  Identificando os riscos do câncer do colo do útero.
99.  Nota Técnica do Autor.
100.                     Biografia Científica.
101.                     Papanicolaou - Γεώργιος Παπανικολάου.
102.                     O teste de Papanicolau.
103.                     KIT PARA O EXAME PAPANICOLAU.
104.                     CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
105.                     Espéculo Vaginal para Virgens Descartável.
106.                     Especificações Técnicas.
107.                     CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.
108.                     ESTERILIDADE.
109.                     Procedimentos para a Coleta de conteúdos objetivando a realização do exame papanicolaou - (papanicolau).
110.                     Objetivos.
111.                     Execução do procedimento.
112.                     Materiais e equipamentos.
113.                     Descrição do procedimento.
114.                     Do laudo.
115.                     Possíveis resultados do Papanicolau.
116.                     Vídeo Sobre Coleta do Papanicolau.
117.                     Nota Relevante.
118.                     ICONOGRAFIA ESPECIAL.
119.                     O prognóstico para os pacientes. com câncer.
120.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
121.                     Descrição da Vagina.
122.                     Lábios - na anatomia feminina.
123.                     A função da vagina.
124.                     Doenças vaginais.
125.                     Colpitis
Capítulo VIII - Neoplasias e suas diversidades.
126.                     Tipos de tumores identificados pela Medicina: câncer.
127.                     Pesquisas.
128.                     Iniciamos o presente trabalho apontando alguns tipos de câncer.
129.                     Entre os tipos citaremos.
Capítulo IX - Câncer Infantil.
130.                     Introdução.
131.                     O câncer infantil, quando confirmado.
132.                     Dialética do Câncer.
133.                     Os tipos de câncer mais comuns na infância e adolescência.
134.                     O câncer infantil corresponde a um grupo.
135.                     DADOS ESTATÍSTICOS.
136.                     Principais Sintomas.
137.                     Tratamento Oncopediátrico.
138.                     Bibliografia Recomendada.
139.                     Descrição dos tipos de câncer  na infância e adolescência.
140.                     A criança e o adolescente têm direito.
141.                     O Sistema Único de Saúde promoverá.
142.                     ANEXO I.
143.                     ANEXO II.
Capítulo IX - Secção I - Leucemia Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA.
144.                     Leucemia Linfocítica (ou linfóide) Aguda: LLA.
145.                     Glóbulos brancos.
146.                     Neutrófilo.
147.                     os níveis de neutrófilos normais no sangue.
148.                     Dentro dos leucócitos ou glóbulos brancos.
149.                     Causas da linfocitose monoclonal ou primária.
150.                     Causas de linfocitose policlonal ou reativa.
151.                     Infecções bacterianas.
152.                     Os valores normais de neutrófilos.
153.                     A função que desempenham no sistema imune.
154.                     Valores normais de neutrófilos.
155.                     Valores normais de neutrófilos.
156.                     Outros aspectos característicos da neutrofilia.
157.                     Aulas Virtuais – Referências.
158.                     Como ler desvio à esquerda.
159.                     Teoria de Hematologia Aula 1
160.                     Tecido conjutivo liquído.
161.                     O Sangue Humano.
162.                     COI_Hematologia_Casos Clínicos.
163.                     Valores baixos de neutrófilos.
164.                     Quando a neutropenia é grave.
165.                     Neutropenia: conceito, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.
166.                     Os neutrófilos amadurecem na medula óssea.
167.                     Causas.
168.                     Referência Bibliográfica.
169.                     As infecções fúngicas, víricas e parasitárias.
170.                     A neutropenia deve-se a diversas causas.
171.                     Anemia Aplástica ou Aplásica.
172.                     Algumas doenças hereditárias pouco comuns.
173.                     Na neutropenia cíclica.
174.                     Sintomas e diagnóstico.
175.                     Tratamento.
176.                     Os corticosteroides.
177.                     Alguns fármacos para análises. Medicamentos  e neutropenia.
178.                     Eosinófilo.
179.                     Eosinófilos baixo.
180.                     Eosinófilos alto.
181.                     Valores normais dos eosinófilos.
182.                     Basófilo.
183.                     A hematoxilina, preto natural 1
184.                     Linfócito.
185.                     Linfócito é um tipo de leucócito.
186.                     Os pre-timocitos dão origem aos Linfócitos T.
187.                     A infecção ou irritação de uma bursa.
188.                     Produção elevada e redução fisiológica de LINFÓCITOS T.
189.                     Na anatomia humana, o timo.
190.                     Tipos de Imunidade humoral:
191.                     A imunidade humoral possui 5 classes.
192.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
193.                     Macrófago.
194.                     Os macrófagos derivam dos monócitos.
195.                     Lisossomos.
196.                     Involução.
197.                     A autólise.
198.                     AUTÓLISE POSITIVA(apoptose).
199.                     AUTÓLISE NEGATIVA.
200.                     Conclusivamente.
201.                     Os macrófagos têm característica afinidade de cooperação com os linfócitos T e B.
202.                     Terminologia. Termos utilizados.
203.                     Bibliografia.
204.                     Farmacologia Clínica Especializada.
205.                     A assistência profissional em Oncologia/Cancerologia.
206.                     Tratamento Quimioterápico da Leucemia Linfóide Aguda (LLA).
207.                     A quimioterapia é administrada em ciclos.
208.                     As drogas mais comumente usadas no tratamento da leucemia linfocítica aguda.
209.                     Possíveis Efeitos Colaterais.
210.                     O estadiamento do câncer.
211.                     Introdução ao discurso básico do Estadiamento do câncer.
212.                     Câncer de mama e Colo de útero.
213.                     Estadiamento oncológico.
214.                     O  conhecimento do estadiamento oncológico.
215.                     Sistema de Estadiamento TNM.
216.                     O Sistema TNM para a classificação dos tumores malignos.
217.                     O objetivo contínuo da UICC.
218.                     Referência para o texto subscrito.
219.                     TNM - Classification of Malignant Tumours.  Sistema de estadiamento TNM.
220.                     Regras Gerais do Sistema TNM.
221.                     A classificação TNM de Tumores Malignos (TNM).
222.                     O estadiamento do câncer.
223.                     Vejamos uma exemplificação didática.
224.                     As Regiões e Localizações Anatômicas.
225.                     TNM - Classificação Clínica.
226.                     Subdivisões do TNM.
227.                     pTNM - Classificação Patológica.
228.                     Observações em Notas a partir da Edição do TNM.
229.                     Linfonodo sentinela.
230.                     Questionamento.
231.                     Identificando o linfonodo sentinela.
232.                     Linfocintigrafia.
233.                     Orientações aos profissionais da saúde.
234.                     Preparo para realizar o exame.
235.                     Tempo de realização do exame.
236.                     Biosegurança.
237.                     A cirurgia do linfonodo sentinela.
238.                     Linfocintilografia pré e intra-operatória (Linfonodo Sentinela).
239.                     Preparo para realizar o exame.
240.                     Duração do  exame.
241.                     Equipamento (Probe).
242.                     Gama Probe modelo DGC-II.
243.                     Aula virtual.
244.                     Sonda Gamma de uso Quirúrgico
245.                     Marca Nuclearlab modelo DGC-II.
246.                     Iatrogenia.
247.                     Farmacologia: Rádiofarmaco e Cancro Cintilografias Oncológicas.
248.                     Cintigrafia.
249.                     Pesquisa de corpo inteiro com gálio–67 -
250.                     Cintilografia com 131I-Iodocolesterol ou NP-59.
251.                     Cintilografia dos Receptores
252.                     Cintilografia com 99mTc-sestaMIBI.
253.                     Cintilografia Mamária
254.                     Links Relacionados para pesquisas direcionadas.
255.                     Bibliografia Recomendada.
256.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
257.                     Anatomia do peito da mulher.
258.                     CÂNCER DE MAMA – LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA.
259.                     Sinais do câncer de mama.
260.                     Braquiterapia da mama.
261.                     Sintomas de Câncer de estômago.
262.                     Câncer:  a pesquisa do linfonodo sentinela está indicada.
263.                     TNM – Sistema.
264.                     O TNM tem grande aceitação internacional.
265.                     Estadiamento.
266.                     DIAGRAMA I.
267.                     Outros parâmetros  analítico.
268.                     DIAGRAMA2.
269.                     Diagrama mostrando os estágios T de câncer de bexiga.
270.                     Modificadores de prefixo.
271.                     DIAGRAMA3.
272.                     Nota Final em Relação ao TNM.
273.                     Células tumorais isoladas.
274.                     A categoria pM1 pode ser especificada do mesmo modo como a M1.
275.                     Subdivisões do Ptnm.
276.                     Graduação Histopatológica.
277.                     Símbolos Adicionais.
278.                     Símbolos Opcionais.
279.                     L - Invasão Linfática.
280.                     V - Invasão Venosa.
281.                     Fator C.
282.                     Classificação do Tumor Residual (R).
283.                     Grupamento por Estádios.
284.                     Resumo Esquemático.
285.                     Referência Bibliográfica.
286.                     Nota do Autor.
287.                     Referenciado no texto.
288.                     Os linfonodos ou gânglios linfáticos.
289.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
290.                     Os estágios medem o nível de expansão e comprometimento do câncer.
291.                     Linfonodo. Estrutura de um linfonodo.
Capítulo IX - Secção II - Tumor de Wilms.
292.                     O Metanefro.
293.                     Os rins do feto são lobulados.
294.                     Referência Bibliográfica.
295.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
296.                     Esquema ilustrativo do broto ureteral e do blastema metanéfrico.
297.                     Esquema ilustrativo do desenvolvimento dos néfrons.
298.                     Esquema ilustrativo do túbulo e ducto mesonéfrico, glomérulo e cápsula de Bowman.
299.                     Esquema ilustrativo da ascensão dos rins e modificação das artérias renais.
300.                     Esquema ilustrativo dos lobos renais.
301.                     O Tumor de Wilms.
302.                     O tumor de Wilms (nefroblastoma).
303.                     Sintomas e diagnóstico.
304.                     Prognóstico e tratamento.
305.                     Farmacologia Clínica.
306.                     Descrevendo a Radioterapia.
307.                     Iatrogenia (x) Iatrogênica: Lesões causadas pela radiação.
308.                     Causas.
309.                     Sintomas.
310.                     Diagnóstico e prognóstico.
311.                     Tratamento.
312.                     Referências Bibliográficas.
313.                     Transplante de medula óssea.
Capítulo IX - Secção III - Neuroblastoma.
314.                     O neuroblastoma foi considerada a neoplasia.
315.                     Oncogene N-myc.
316.                     Aula Virtual.
317.                     Mecanismos da tumorigênese e genética do câncer.
318.                     Replicação, Transcrição e Tradução.
319.                     Apresentação Clínica.
320.                     Prólogo à Revisão de Embriologia.
321.                     Embrião humano.
322.                     Embrioblasto.
323.                     Trofoblasto.
324.                     Blastocele.
325.                     Endométrio.
326.                     Três estágios do endométrio.
327.                     Retornando à temática primitiva.
328.                     Tumor Sólido.
329.                     O Tumor se  caracteriza.
330.                     Procedimento: o diagnóstico.
331.                     Classificação do Tumor.
332.                     Estádios.
333.                     O tratamento do neuroblastoma.
334.                     Cirurgia.
335.                     Radioterapia.
336.                     Quimioterapia.
337.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
338.                     Referência Bibliográfica.
Capítulo IX - Secção IV - Retinoblastoma.
339.                     O retinoblastoma é causado por uma mutação.
340.                     Os genes promotores de câncer, oncogenes.
341.                     Os sentidos são os meios.
342.                     Síntese.
343.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
344.                     Conclusão.
345.                     Resumo.
346.                     Retinoblastoma.
347.                     Definição.
348.                     Causas.
349.                     Tratamento.
350.                     Referências Bibliográficas.
351.                     CÂNCER NO OLHO.
352.                     O câncer ocular é uma doença rara
353.                     Causas de câncer de olho.
354.                     Fatores de risco associados com melanoma intra-ocular.
355.                     Fatores de risco associados a outros tipos de câncer de olho.
356.                     Conclusão.
357.                     Estruturas Anexas.
358.                     Diagnóstico do Câncer de Olho.
359.                     Exame Ocular para Melanoma Intraocular.
360.                     Exame Ocular para Linfoma Intraocular.
361.                     Estadiamento do Câncer de Olho.
362.                     Sistema de Estadiamento TNM.
363.                     Estágios do Câncer de Olho.
364.                     Estágios do Sistema COMS para Melanoma Intraocular.
365.                     Farmacologia Clínica.
366.                     Carboplatina.
367.                     Mecanismo de ação.
368.                     Reações adversas e precauções.
369.                     Cisplatina.
370.                     Farmacocinética.
371.                     Atividade antitumoral.
372.                     Indicação terapêutica.
373.                     Tratamento de 1ª linha.
374.                     Outros usos.
375.                     Administração.
376.                     Terapia combinada.
377.                     Protocolos nos quais a cisplatina está incluída.
378.                     Farmacologia Clínica: Interações medicamentosas.
379.                     Os diuréticos da ansa ou da alça.
380.                     Os diuréticos da ansa.
381.                     Os diuréticos da ansa tem efeitos adversos.
382.                     Os diuréticos da ansa e usos clínicos.
383.                     Por fim, conclui-se pelas seguintes contra-indicações.
384.                     Precaução em pediatria.
385.                     Precaução quando administrado em idosos.
386.                     Anemia.
387.                     Hipomagnesemia e hipocalemia.
388.                     Deve ter-se especial atenção a pacientes que foram sujeitos previamente a citotóxicos ou radioterapia. 
389.                     Chickenpox.
390.                     Exames que recorram a contrastantes.
391.                     Glossário Vinculativo.
392.                     Referência de Pesquisa Suplementar.
393.                     Vincristina.
394.                     Vincristina é a substância ativa de um medicamento antineoplásico
395.                     Indicações do Vincristina
396.                     Fórmula da vincristina.
397.                     Reações adversas.
398.                     Precauções.
399.                     Interações.
400.                     Contra-indicações.
401.                     Vigilância por parte dos profissionais da farmacologia clínica.
402.                     Etoposide.
403.                     Topoisomerase II.
404.                     As neoplasias malignas - Danos ao DNA.
405.                     A topoisomerase ou DNA.
406.                     O sarcoma de Ewing.
407.                     Entendemos.
408.                     O tratamento.
409.                     Chances de cura.
410.                     Clássico esquema da replicação.
411.                     Corte de ressonância magnética. mostrando um sarcoma de Ewing no quadril.
412.                     Raio-X de uma criança com sarcoma de Ewing na tíbia.
413.                     Reações Adversas do Etoposido.
414.                     Alopecia reversível.
415.                     Posologia do Etoposido.
416.                     Conduta na Superdosagem do Etoposido.
417.                     Bibliografia Suplementar.
418.                     Nota complementar.
419.                     DOXORRUBICINA 50MG – RUBIDOX.
420.                     A Leucemia linfoblástica aguda
421.                     Doxorrubicina (Rubidox) – indicação.
422.                     O medicamento Doxorrubicina (Rubidox).
423.                     Nota Direito à Saúde.
424.                     Polifarmacologia, aspectos especulativos.
425.                     Possíveis Efeitos Colaterais.
426.                     Os efeitos colaterais da quimioterapia
427.                     Prognóstico e tratamento.
428.                     ratamento Quimioterápico para Retinoblastoma.
429.                     Quimioterapia Sistêmica.
430.                     Quimioterapia Periocular.
431.                     Quimioterapia Intraarterial.
432.                     Usos da Quimioterapia.
433.                     Bibliografia Suplementar.
Capítulo IX - Secção V - Rabdomiossarcoma.
434.                     Rabdomiossarcoma.
435.                     Anatomia humana.
436.                     A Anatomia Macroscópica.
437.                     Anatomia Microscópica.
438.                     Anatomia do desenvolvimento.
439.                     NORMAL E VARIAÇÃO ANATÔMICA.
440.                     Tipos de ossos.
441.                     Disco intervertebral.
442.                     Tipos de pele.
443.                     Patologia.
444.                     As síndromes paraneoplásicas
445.                     Síndrome paraneoplásica definida.
446.                     Síndrome paraneoplásica possível.
447.                     Patologia, órgão.
448.                     Nota Técnica Complementar.
449.                     (VIII) – Hemangioma.
450.                     Os hemangiomas são os tumores da infância mais comuns.
451.                     Farmacologia Clínica.
452.                     Efeitos desejáveis.
453.                     Efeitos indesejáveis.
454.                     Uso racional de medicamentos PARA ESTA ENFERMIDADE.
455.                     RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO HEMANGIOL
456.                     FORMA FARMACÊUTICA
457.                     Indicações terapêuticas.
458.                     Posologia.
459.                     A posologia é expressa em propranolol base.
460.                     Propranolol.
461.                     O Propranolol. é um bloqueador-beta adrenérgico.
462.                     Os bloqueadores beta-adrenérgicos ou betabloqueadores
463.                     Fenilefrina.
464.                     (XII) - Melanoma maligno - tumor dos melanócitos da pele.
465.                     Dermatoscópios.
466.                     Nota Informativa Conexa.
467.                     Deliberação nº 366/CIB/13 – ELEDERMATOSCÓPIO.
468.                     ANEXO 1.
469.                     PORTARIA Nº 1.229, DE 14 DE JUNHO DE 2012.
470.                     Referencia bibliográfica.
471.                     PORTARIA Nº 2.546, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.
472.                     Legislação.
473.                     Portarias que regulamentam o Programa.
474.                     Telemedicina.
475.                     Telemedicina na Oncologia.
476.                     Referência bibliográfica.
477.                     Cibermedicina.
478.                     Restrições no Brasil.
479.                     Vantagens do uso da telemedicina.
480.                     RESOLUÇÃO CFM Nº 1.974/2011. (TELEMEDICINA).
481.                     Melanina.
482.                     Queratinócitos.
483.                     As invaginações.
484.                     O sistema muscular.
485.                     Músculos Esqueléticos.
486.                     Músculos Lisos.
487.                     Músculo Cardíaco.
488.                     Os músculos não estriados.
489.                     Os músculos estriados esqueléticos.
490.                     O trabalho muscular.
491.                     A fadiga muscular.
492.                     Concluindo.
493.                     Metabolismo do glicogênio muscular durante o exercício físico: mecanismos de regulação.
494.                     Metabolismo do glicogênio muscular.
495.                     Observações importantes na Farmacologia Clínica.
496.                     O ciclo de Krebs.
497.                     Concluindo.
498.                     Doença de Von Gierke.
499.                     Patogênese.
500.                     Doença de McArdle.
501.                     Patogênese.
502.                     Nota de Direitos Autorais.
503.                     Para finalizar em relação ao tópico fundamental neste seguimento, a fadiga.
504.                     Prevenção.
505.                     Tratamento.
506.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
507.                     TABELAS DEMONSTRATIVA COMPARATIVA – ANATOMIA HUMANA.
508.                     ICONOGRAFIA TEMÁTICA.
509.                     Melanomas.
510.                     Melanoma da mucosa bucal Primária. MELANOMA - Bibliografia recomendada.
511.                     Referência Bibliográfica Suplementar.
 

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